terça-feira, 10 de março de 2015

MARTIRES DA IGREJA PRIMITIVA


                      A IGREJA PRIMITIVA MARTIRES

Quanto a mim, já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. 2 Timóteo 4:6-8.
Sei onde habitas, que é onde está o trono deo diabo; mas reténs o meu nome e não negaste a minha fé, mesmo nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, ondeo diabo habita. Apocalipse 2:13.
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram. E clamaram com grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Apocalipse 6:9-10.
A seguir uma citação de Tácito, um historiador romano não cristão, descreve os tormentos da primeira perseguição imperial contra os cristãos levada a cabo por Nero, o qual servia de espetáculo para o mundo romano: A fim de iniciar o rumor (que assinalava a Nero como o culpado do incêndio de Roma) ele acusou a pessoas chamadas pela gente “cristãos e quem eram odiados por suas travessuras, culpando-os e condenando-os aos maiores tormentos. O Cristo de quem tinham tomado o nome, tinha sido executado no reino de Tiberio pelo procurador Poncio Pilatos; mas ainda que esta crendice tinha sido abandonada por um momento, surgiu de novo, não só em Judea, o país original desta praga, senão na mesma Roma, em cuja cidade a cada ultraje e cada vergonha encontra um lar e uma grande disseminação. Primeiros uns foram detidos e confessados, e, depois, baseando-se em sua denúncia, um grande número de outros, quem não eram acusados do crime do incêndio, senão do ódio à humanidade. Sua execução (a morte dos cristãos) constituiu uma diversão pública; foram cobertos com as peles de feras e depois devorados por cachorros, crucificados ou levados à pira e queimados ao vir a noite, alumiando a cidade. Para este espetáculo Nero facilitou seus jardins, e até preparou jogos de circo nos quais se misturou com o povo com o traje de carreteiro, ou montado numa carroça de carreira. Tácito (100 d.C.)
Nas dois seguintes citações se descreve de que maneira a morte de cristãos servia de entretenimento para os romanos como ato final de seus espetáculos. Tenho aqui o exemplo de alguns Martires:
Dizendo estas (palavras de valor) e outras coisas, (Policarpo) ia enchendo-se de valor e gozo, e seu rosto cheio de graça, de maneira que não só não se desmaiou ante as coisas que lhe diziam, senão que, ao invés, o procônsul estava assombrado e enviou a seu próprio heraldo a proclamar três vezes no meio do estádio: “Policarpo confessou que é um cristão.” Quando o heraldo teve proclamado isto, toda a multidão, tanto de gentis como de judeus que viviam em Esmirna, clamou com ira incontrolável e grandes gritos: “Este é o maestro de Ásia, o pai dos cristãos, o que derruba nossos deuses e ensina a muitos a não sacrificar nem adorar.” Dizendo estas coisas, a grandes gritos pediram a Felipe que soltasse um leão a Policarpo. Mas ele disse que não podia fazê-lo legalmente, já que já tinha dado por findos os jogos. Então eles decidiram gritar unânimes que Policarpo devia ser queimado vivo. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
De novo deveram padecer os mesmos suplícios; as varas, as mordidas das feras que os arrastavam pela areia e tudo o que o vulgo furioso pedia a gritos. Ao fim as grelhas ao vermelho, sobre as quais se assavam as carnes dos Martires, despedindo cheiro intolerável, que se estendia por todo o anfiteatro. Nem isto bastou para acalmar aqueles instintos sanguinários, muito ao invés, aumentou seu furor com o desejo de vencer a constância dos Martires… Aquele dia eles deram o espetáculo ao mundo em lugar dos variados jogos dos gladiadores. Os Martires de Lyon, França (177 d.C.)
Escrevo a todas as igrejas, e comunico a todos que de meu próprio Livre arbitrio morro por Deus, a não ser que vocês me o estorvem… Deixem-me do que seja entregado às feras já que por elas posso chegar a Deus. Sou o trigo de Deus, e sou comida pelas bocas das feras, para que possa ser achado pão puro [de Cristo]. Antes atraiam às feras, para que possam ser meu sepulcro, e que não deixe parte alguma de meu corpo detrás, e assim, quando passe a dormir, não serei um ônus para ninguém. Então serei verdadeiramente um discípulo de Jesus Cristo, quando o mundo já não possa ver meu corpo. Ignácio (105 d.C.)
Que possa ter o gozo das feras que foram preparadas para mim; e ouro para que possa achá-las cedo; é mais, vou atraí-las para que possam devorar-me presto, não como fizeram com alguns, aos que recusaram tocar por temor. Assim, se é que por si mesmas não estão dispostas quando eu o estou, eu mesmo vou forçá-las. Que vingam o fogo, e a cruz, e os encontros com as feras, ossos deslocados, o corpo inteiro triturado, vingam as torturas cruéis doo diabo a assaltar-me. Desde que possa chegar a Jesus Cristo. Ignácio (105 d.C.)
Por tanto sejamos imitadores de sua resistência nos sofrimentos; e se sofremos por amor a seu nome, glorifiquemos-lhe. Porque Ele nos deu este exemplo em sua própria pessoa, e nós o cremos. Policarpo (135 d.C.)
Naquela hora os Martires de Cristo que eram torturados estavam ausentes da carne, ou, melhor dito, que o Senhor estava presente e em comunhão com eles? E prestando atendimento à graça de Cristo, desprezavam as torturas do mundo, comprando ao custo de uma hora o ser livrados de um castigo eterno. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
Mas um homem, que se chamava Quinto, um frigio chegado recentemente de Frigia, quando viu as feras se acobardou. Foi ele que se tinha forçado a si mesmo e a outros a apresentar-se por sua própria e livre vontade. Deste o procônsul, com muitos rogos, conseguiu que fizesse o juramento e oferecesse incenso. Por esta causa, pois, irmãos, não reconhecemos aos que se entregam eles mesmos, já que o evangelho não nos ensina isto. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
Justino testemunha como via em sua vida passada aos cristãos quando estes eram levados à morte.
E eu mesmo, deleitava-me com a doutrina de Platão e ouvia falar dos crimes que se imputavam aos cristãos, mas lhes via acercar-se serenos à morte e às demais coisas que parecem temíveis aos homens, compreendia que era impossível que aqueles homens vivessem na maldade e no amor dos prazeres. Justino Mártir (160 d.C.)
Vocês, matar-nos, sim, podem; mas danar-nos, não. Justino Mártir (160 d.C.)
Foi tal a fortaleza de Blandina, que os verdugos que se relevavam uns a outros desde a manhã até a noite, depois de aplicá-la todos os tormentas, tiveram que desistir, rendidos de fadiga. Apesar de tudo, ela, como um forte atleta, renovava seus torças confessando a fé. E pronunciando estas palavras: “Sou cristã” e “nós não fazemos maldade alguma,” parecia descansar e cobrar novos ânimos esquecendo-se da dor presente. Os Martires de Lyon, França (177 d.C.)
Também Santos (um cristão que enfrentava a morte)… enquanto seus verdugos esperavam que a força de torturas conseguiriam fazer-lhe confessar algum crime, não disse seu nome nem o de sua nação, nem o de sua cidade, nem ainda se era escravo ou livre, senão que a todas as perguntas respondia em latim: “Sou cristão.” Isto era para ele seu nome, sua pátria e sua raça, e os gentis não puderam fazer-lhe pronunciar outras palavras. Enquanto seus membros se abrasavam, ele permanecia firme e imóvel em sua confissão, porque estava banhado e fortificado pelas águas de vida que manam do corpo de Cristo. Os Martires de Lyon, França (177 d.C.)
Os verdadeiros Martires andavam alegres, refletindo-se em suas caras uma verdadeira majestade e nobreza, de maneira que as correntes para eles eram um enfeite, que aumentava seu beleza, como a de uma desposada vestida de seu traje de casamento. Os Martires de Lyon, França (177 d.C.)
Por isso a igreja de todas as partes, pelo amor a Deus, o tempo todo está enviando ao Pai uma multidão de Martires. Irineu (180 d.C.)
Deste modo os Martires deram depoimento e desprezaram a morte, não segundo a debilidade da carne, senão segundo o que estava disposto de seu espírito. Irineu (180 d.C.)
Ananias, Azarias e Michac foram arrojados ao forno de fogo, prova que serviu como profecia do que sucederá ao fim dos tempos, quando os justos sofrerão a prova do fogo. Irineu (180 d.C.)
A igreja está cheia daquelas pessoas, mulheres e homens castos, que durante todas suas vidas contemplaram a morte que conduz a Cristo. Clemente de Alexandria (195 d.C.) Ainda que ameaçados com a morte em mãos de um tirano e trazidos adiante de tribunais… o homem livre por nenhum meio abandona a piedade. Nem a esposa que vive com um esposo malvado, nem o filho que tem um pai mau, nem o servo que tem um mau amo o fracassam ao sustentar nobremente a virtude. Mas já que é nobre para um homem morrer pela virtude, pela liberdade e por ele mesmo, também o é para a mulher… Por tanto, sabemos que filhos, mulheres e servos com freqüência atingiram os graus mais altos de excelência, na contramão da vontade de seus pais, amos e maridos. Clemente de Alexandria (195 d.C.) As seguintes três citações são fragmentos de uma carta dirigida a cristãos encarcerados em tempos de perseguição.
Os demais impedimentos e ainda seus mesmos parentes lhes acompanharam tão só até a porta do cárcere. Nesse momento foram separados do mundo. ¡Quanto mais de suas coisas e afãs! ¡Não se aflijam por ter sido sacados do mundo! Tertuliano (197 d.C.)
Se com sinceridade reflexionamos que este mundo é um cárcere, facilmente compreenderíamos que não entraram no cárcere senão que saíram. Porque muito maiores são as trevas do mundo que entenebrecem a mente dos homens. Mais pesadas são suas correntes, pois oprimem às mesmas almas. Mais repugnante é a fetidez que exala o mundo porque emana da luxúria dos homens. Em fim, maior número de presos encerra o cárcere do mundo, porque abarca todo o gênero humano, ameaçado, não pelo Juizo do procônsul, senão pela justiça de Deus. Tertuliano (197 d.C.)
No cárcere se entristece o que suspira pelas ditas do mundo; mas o cristão, que afora tinha renunciado ao mundo, no cárcere despreza ao mesmo cárcere. Em nada lhes preocupe a casta que ocupam neste século, já que estão fora dele. Se um pouco de este mundo perderam, grande negócio é perder, se perdendo ganharam algo muito melhor. E ¡quanto terá que dizer do prêmio destinado por Deus para os Martires! Tertuliano (197 d.C.)
Pois não se queixam os cristãos, dizem (os romanos), porque os perseguimos; que se eles desejam tanto padecer, devem amar-nos muito, pois lhes damos o que querem… Verdadeiramente desejamos padecer; mas do que aquele desejo que o soldado ama a guerra. Tertuliano (197 d.C.)
Ceifando nos semeiam: mais somos quanto derramam mais sangue; pois o sangue dos cristãos é a semente (da igreja). Tertuliano (197 d.C.)
Que formoso espetáculo para Deus, quando o cristão se enfrenta à dor, quando enfrenta as ameaças, suplícios e tormentos, quando despreza sorridente o estrépito da morte e o horror que inspira o verdugo, quando faz valer sua liberdade frente a reis e príncipes e só se submete ao único Deus, a quem pertence, quando, triunfante e vitorioso, desafia a quem pronunciou a sentença contra ele. Porque ao final venceu quem obteve aquilo pelo que lutou. Marco Minucio Félix (200 d.C.)
Mas, em nosso caso, inclusive os meninos e as mulheres, graças à capacidade para suportar a dor que lhes é inspirada, burlam-se das cruzes e dos tormentos, das feras e de todos os fantasmas dos suplícios. Marco Minucio Félix (200 d.C.)
Mais bem foi a vontade de Deus que suportemos todos os horríveis reproches por confessá-lo como Deus, que escapar por um breve tempo de tais sofrimentos, conformando-nos nós mesmos à vontade dos inimigos da verdade por meio de nossas palavras. Orígenes (228 d.C.) Aprendemos do evangelho a não relaxar nossos esforços em tempos de paz, entregando-nos ao tempo livre; nem quando o mundo faz guerra contra nós, a ser covardes e a apostatar do amor do Deus de todas as coisas. Orígenes (248 d.C.) Se é glorioso para os soldados deste mundo retornar triunfantes a seus países, quando o inimigo é derrotado, quanto mais excelente e glorioso será retornar triunfante ao Paraiso, depois de vencer aoo diabo; e levar troféus de vitória àquele lugar onde Adão foi expulsado como pecador? Cipriano (250 d.C.)
Quando a gente vê que há homens lacerados de várias classes de torturas, mas sempre seguem indomados ainda que seus verdugos se fatigam, chegam a crer que o acordo entre tantas pessoas e a fé invisível dos moribundos sim tem significado. [Se dão conta de] que a perseverança humana por si só não poderia resistir tais torturas sem a ajuda de Deus. Ainda os ladrões e homens de corpo robusto não podiam resistir torturas como estas… Mas entre nós (os cristãos), os moços e as mulheres delicadas, por não dizer nada dos homens, vencem a seus verdugos com silêncio. Nem sequer o fogo os faz gemer no mínimo… Estas pessoas, os jovens e o sexo débil, suportam tais mutilações do corpo e até o fogo ainda que tivesse para eles escape. Facilmente pudessem evitar estes castigos se assim o desejassem [ao negar a Cristo]. Mas o suportam de boa vontade porque confiam em Deus. Lactâncio (304-313 d.C.) 

II. Galardões pelo martírires

Preciosa é ã vista do Senhor a morte dos seus santos. Salmos 116:15.
O mártir fiel libra um alma do mal. Provérbios 14:25 (Versão dos LXX)
Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10:32-33.
Retiraram-se pois da presença do cinéreo, regozijando-se de terem sido julgados dignos de sofrer afronta pelo nome de Jesus. Atos 5:41.
Não temas o que hás de padecer. Eis que oo diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10.
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram. Apocalipse 6:9.
E acharam que o fogo de seus desumanos verdugos era frio: porque tinham postos os olhos no fato de ser livrados do fogo eterno que nunca se apaga; enquanto os olhos de seus corações contemplavam as boas coisas que estão reservadas para aqueles que suportam com paciência costures que não ouviu nenhum ouvido ou viu olho algum, e que nunca entraram no coração do homem, mas que lhes foram mostradas a eles porque já não eram homens, senão anjos. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
Por tanto, exorto-lhes a todos a ser obedientes à palavra de justiça e a suportá-lo tudo, segundo viram com seus próprios olhos nos abençoados Ignácio, Zósimo e Rufo, sim, e nos outros também que vieram a vocês, bem como no mesmo Paulo e no resto dos Apostolos; estando persuadidos de que todos estes não correram em vão, senão em fé e justiça, e que estão em seu lugar devido na presença do Senhor, com o qual sofreram também. Porque não amaram ao mundo presente, senão àquele que morreu por amor a nós e foi ressuscitado por Deus para nós. Policarpo (135 d.C.)
“Estás triste, Hermas? O lugar da direita é para outros, os que agradaram já a Deus e sofreram por seu Nome. Mas a ti te falta muito para poder sentar-te com eles; mas bem como permaneces em tua singeleza, continua nela, e te sentarás com eles, tu e todos aqueles que fizeram suas obras e sofreram o que eles sofreram.” “Que é o que sofreram?,” perguntei eu. “Escuta,” disse ela: “Relhos, cárceres, grandes tribulações, cruzes, feras, por amor ao nome do Senhor. Por tanto, a eles pertence o lado direito da santidade, e aos que sofrerão pelo nome do Senhor. Mas para o resto há o lado esquerdo. Hermas (150 d.C.)
Por isso a tribulação é necessária para quem se salvam; para que, em certo modo triturados, moídos e dispersos pelo poder do Verbo de Deus, sirvam cozidos para o banquete do Rei. Irineu (180 d.C.)
Batalha é para nós quando somos provocados à sala dos tribunais para combater com perigo da vida em defesa da verdade. Victoria é atingir aquilo por que se briga. Esta vitória tem por glória agradar a Deus, por despojos vida eterna. Se nos prendem, se no tribunal somos convictos de nossa fé, conseguimos o que queremos; depois vencemos quando morremos; depois escapamos quando nos prendem, e triunfamos quando padecemos. Tertuliano (197 d.C.)
¡Que prazer desfrutar lá do reino do céu sem temor de morrer e daí dita tão soberana e perpétua com uma vida sem fim! Ali (está) o coro glorioso dos Apostolos, ali o grupo dos profetas gozosos, ali a multidão de inumeráveis Martires que estão coroados pelos méritos de sua luta e sofrimentos. Cipriano (250 d.C.) 

III. Honra aos Martires

Porque a Ele, sendo o Filho de Deus, adoramos-lhe, mas aos Martires, como discípulos e imitadores do Senhor, respeitados e queremos como merecem, por seu afeto incomparável para seu próprio Rei e Mestre. Que nossa sorte seja também ser achados co-participes e condiscípulos deles. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
O centurião, pois, vendo a oposição levantada por parte dos judeus, pôs-lhe em meio (o corpo morto de Policarpo) e o queimou segundo seu costume. E assim nós, depois, recolhemos seus ossos, que são bem mais valiosos do que pedras preciosas e do que ouro refinado, e os pusemos num lugar apropriado; onde o Senhor nos permitirá congregar-nos, segundo podamos, em gozo e alegria, e celebrar o aniversário de seu martírio para a comemoração de todos os que já lutaram na contenda e para o ensino e preparação dos que têm de fazê-lo mais adiante. Martírio de Policarpo (135 d.C.)
A sabedoria é reconhecida nos hinos… Pois a morte dos Martires também é elevada no meio de melodias. Tertuliano (213 d.C.)

¡Oh, com que afetuoso gozo acolhe (aos Martires) a mãe igreja, vê-los voltar do combate! Com os heróis triunfantes, vêm as mulheres que venceram ao século simultaneamente que a seu sexo. Vêm, juntos, as virgems, com a dupla palma de seu heroísmo, e os meninos que ultrapassaram sua idade com seu valor. Cipriano (250 d.C.)

FONTE aigrejaprimitiva.com

domingo, 8 de março de 2015

IRINEU NA ESCRITURA E NA TRADIÇÃO

                 
              Irineu na Escritura e na Tradição 


Irineu (c. 130-c. 200) é uma figura importante na Igreja primitiva. Ele era o bispo de Lyon, França, que ouviu Policarpo (o discípulo do apóstolo João), quando ele era um menino. Ele foi pensado para ser um nativo de Smyrna que estudou em Roma. Ele foi o primeiro grande Pai no Ocidente. Sua principal obra foi intitulado Contra as Heresias .

Sua visão da Escritura
Irineu ficou profundamente sobre a doutrina da inspiração verbal das Escrituras. Ele também realizou a sua infalibilidade. Além disso, ele é um importante testemunho da autoria e datas dos Evangelhos.

No Autoridade da Escritura
  As Escrituras dizem ter autoridade divina para eles são chamados de "divinas Escrituras". (AH 2.35.4; 3.19.2) A Bíblia é chamado de "o chão e pilares de nossa fé" (AH 3.1.1). É "a escritura da verdade", em oposição aos "escritos espúrios" de hereges (1.20.1). Para "... toda a Escritura, que tem sido dado a nós por Deus, deve ser encontrada por nós perfeitamente consistente" (AH 2.28.3). Ele afirma que "... mesmo os gentios presentes perceberam que as Escrituras foram interpretados pela inspiração de Deus" (AH 3.21.2). Na verdade, as palavras do apóstolo Paulo veio de "o impulso do Espírito dentro dele" (AH 3.6.7).
No Inerrancy da Escritura

Irineu declara que "as Escrituras são realmente perfeito, uma vez que elas foram ditas pela Palavra de Deus e do Seu Espírito" (AH 2.28.2). Eles também estão a ser dito "divino" (de Deus), e Deus não pode errar (Rom. 3: 4; Tt 1: 2; Hb 6:18.). Eles são chamados de "a escritura da verdade", em oposição aos "escritos espúrios" de hereges (1.20.1) .  O fato de que "toda a Escritura, que tem sido dado a nós por Deus" é mais uma prova de sua infalibilidade, pois Deus não pode errar (AH 2.28.3). Da mesma forma, o fato de que eles são "encontrado por nós perfeitamente consistente" evidencia seu caráter impecável. Na verdade, Irineu fala dos autores das Escrituras como "os apóstolos, de igual modo, ser discípulos da verdade, são acima de tudo falsidade" em que eles ensinaram (3.5.1).   Eles evangelhos, escritos pelos apóstolos, baseiam-se nas palavras de nosso Senhor. E "o nosso Senhor, portanto, sendo a verdade, não falou mentira" (AH 3.5.1)

Sobre a autenticidade dos Evangelhos
Irineu realizada a autoria tradicional dos Evangelhos foram os apóstolos e discípulos de testemunhas contemporâneas, cujos nomes que carregam. Ele fala de "o Evangelho da verdade" (AH 3.11.9) que foram escritos pelos verdadeiros apóstolos .   Ele escreveu: "Matthew também emitiu um Evangelho escrito entre os hebreus em um dialeto próprio, enquanto Pedro e Paulo estavam pregando em Roma, e que estabelece as bases da Igreja. Depois de sua partida, Mark, o discípulo e intérprete de Pedro, também foi entregue a nós, por escrito, o que tinha sido pregado por Pedro. "Além disso," Lucas também, o companheiro de Paulo, registrada em um livro do Evangelho pregado por ele. Mais tarde, John, o discípulo do Senhor ... fez-se publicar um Evangelho durante a sua permanência em Éfeso, na Ásia "(AH .3.1.1). Irineu exorta: "vamos reverter para a prova bíblica decorados pelos apóstolos, que também escreveu o Evangelho" (ibid.). Ele também fala da certeza que temos do Evangelho, que não teríamos se não fosse para os apóstolos. "Porque assim que deve ser, se os próprios apóstolos não nos tivesse deixado escritos" (AH 3.4.1). Por isso, "estas [quatro] Evangelhos só são verdadeiras e confiáveis, e admitir nem um aumento nem diminuition do número acima referido, tenho provado por tantos e tais argumentos" (AH 3.11.9).

A Transmissão da Verdade da Bíblia
Irineu oferece dois principais argumentos para a precisão da transmissão da verdade bíblica. Em primeiro lugar, as traduções são precisos. Em segundo lugar, a interpretação é a mesma que a dos apóstolos e dos sócios que os produziram com quem temos uma conexão histórica ininterrupta.


A precisão do Copies.- Pouco é dito sobre este ponto porque pouco precisava ser dito. Afinal de contas, as cópias disponíveis eram apenas cerca de uma centena de anos após o Novo Testamento foi concluída. No entanto, Irineu faz alguns comentários sobre ambos os Testamentos.
Quanto ao Antigo Testamento, ele baseia sua crença na confiabilidade da tradução na história Acredita da suposta origem milagrosa da Septuaginta (LXX). Ele foi supostamente produzido por cerca de 70 tradutores diferentes, cada um trabalhando de forma independente e ainda produzir traduções idênticas do hebraico para o grego. [i] [ii] Ele escreveu: "Para todos eles lidos da tradução comum que eles tinham preparado na própria mesmas palavras e os mesmos nomes do começo ao fim, de modo que até mesmo os gentios presentes perceberam que as Escrituras foram interpretados pela inspiração de Deus "(AH 3.21.2). Por mais improvável que esta história é, há um núcleo de verdade contida, ou seja, abundantes manuscritos disponíveis verificar que o Antigo Testamento foi reproduzido com precisão através dos séculos (ver Geisler, Introdução Geral , cap. 21), é que o Antigo Testamento foi copiado com precisão ao longo dos séculos.  

Irineu acrescenta a isso o argumento de que o texto não foi corrompido porque "as Escrituras têm sido interpretadas com tal fidelidade, e pela graça de Deus preparou e formou novamente a nossa fé em Seu Filho, e preservou-nos as Escrituras não adulterados no Egito , onde a casa de Jacob floresceu; ... Esta interpretação [iii] destas Escrituras foi feita antes da descida do Senhor à terra, e surgiu antes de os cristãos apareceu ...- mas Ptolomeu era muito mais cedo, sob o qual o Escrituras foram interpretadas "(AH 3.21.3). O argumento de Irineu é semelhante ao do atual apologista cristão que apontam que Isaías 53 é uma previsão messiânica de Cristo, uma vez que mesmo os rabinos antes da época de Cristo entendiam que ele seja sobre o Messias, não se trata de uma nação sofrimento (ver Motorista, FTCIAJI , Vol. 2).
Quanto aos manuscritos do Novo Testamento disponíveis no segundo século, Irineu baseado a sua autenticidade de vários fatores. Ele escreveu: "Mas a nossa fé é inabalável, não fingida, e a única verdadeira, ter uma prova clara das Escrituras, que foram interpretadas [transmitidos] na forma como eu têm relacionado; ea pregação da Igreja é, sem interpolação "Isto é evidente porque" ... os apóstolos, uma vez que são de data mais antiga do que todos estes hereges, concorda com essa tradução acima referido.; e ele tradução se harmoniza com a tradição dos apóstolos. Para Pedro e João, e Mateus, e Paul, eo resto sucessivamente, bem como seus seguidores, fez estabelecido todos os anúncios proféticos, assim como a interpretação dos anciãos contê-los "(AH 3.21.3). Ele acrescenta: "Para a um único e mesmo Espírito de Deus, que proclamou pelos profetas que e de que tipo o advento do Senhor deve ser, fez pelos anciãos dar um [direita] interpretação apenas do que havia sido realmente profetizou" (AH 3.21.4). Em suma, o Espírito Santo que inspirou as Escrituras também orientou os primeiros Padres em interpretá-las.

Na cadeia ininterrupta de Transmissão

Irineu refere-se aos elos dessa cadeia ininterrupta transmitindo o entendimento apostólica do Evangelho, ou seja, ele veio de João, o apóstolo a Policarpo de Irineu que o conheciam. Na verdade, ele falou de Policarpo como um "não só instruídos por apóstolos, e conversou com muitos que tinham visto Cristo, mas também, pelos apóstolos na Ásia nomeado bispo da Igreja em Esmirna, a quem eu também vi na minha primeira juventude .. . "(AH 3.3, 4). Irineu escreveu: "Mas, de novo, ... nós encaminhá-los [os hereges] para que a tradição que se origina a partir dos apóstolos, e que é preservada por meio das sucessões de presbíteros nas Igrejas" (AH 3.2.2). Na verdade, Irineu se refere aos "presbíteros", como "os discípulos dos apóstolos" (AH) 5.35.2. Pois, "Ele está dentro do poder de tudo, portanto, em cada Igreja, que possa querer ver a verdade, para contemplar claramente a tradição dos apóstolos manifesta em todo o mundo; e nós estamos em uma posição de contar-se aqueles que estavam pelos apóstolos instituíram bispos das Igrejas, e demonstrar a sucessão destes homens para os nossos tempos "(AH 3.3.1).   Irineu acrescentou: "Essas coisas são testemunho para, por escrito, por Papias, o ouvinte de João e companheiro de Policarpo [que era um discípulo do apóstolo João), em seu quarto livro "(AH 5.333.4) .

No Canonicity da Escritura
Irineu cita livremente de todas as grandes seção do Antigo Testamento e da maior parte dos livros. Ele também cita a partir de mais livros do Novo Testamento do que qualquer outro escritor precoce (todos, mas Philemon, James, 2Peter e 3John). E ele não dá nenhuma razão para acreditar que ele rejeitou qualquer um destes; ele simplesmente não teve ocasião de citá-los, sendo três de livros minúsculos um capítulo (Geisler, GIB, 193). Além disso, ele repreende hereges porque "apresentar um número indizível de escritos apócrifos e espúrios" (1.22.1), em oposição às Escrituras autênticas.

No primado da Escritura .
Ninguém lendo os primeiros Padres apostólicos e outros não podem deixar de ser preso por sua ampla utilização e com autoridade das Escrituras. Apenas sete grandes Padres de Justino Mártir para Eusébio cita 36, ​​289 versículos do Novo Testamento, todos os versos, mas onze (a maioria dos quais são de 3John). Irineu sozinho cita cerca de 2000 versos (1819 para ser exato) (ver Leach, OBHGI, 35-36).
Além disso, a maneira em que são citadas revelam o grande respeito demonstrado às Escrituras como a palavra de Deus escrita muito. Como já vimos, Irineu acreditava que as próprias palavras das Escrituras foram dadas por Deus, perfeito e sem erros. É a própria terra e pilar da verdade.

Outras de algumas escassas referências nos primeiros Padres às palavras orais dos apóstolos confirmando o que está em sua palavra escrita, o que por si só é inspirada por Deus (2 Tm 3:16 cf. 2 Pedro 1: 20-21., 3: 15-16) , a Bíblia não é apenas a fonte primária de autoridade divina citada; que é a única fonte. Por isso, não é simplesmente uma questão do primado da Escritura, mas a exclusividade da Escritura como a única escrita, a autoridade de Deus inspirada por Deus. Na verdade, Irineu critica hereges porque "recolher as suas opiniões a partir de outras fontes que não as Escrituras" (1.8.1). Da mesma forma, ele condena-los porque eles "apresentar um número indizível de escritos apócrifos e espúrios" (1.22.1). Neste sentido, Irineu realizada a Sola Scriptura (somente a Bíblia) -um dos grandes princípios da Reforma mais tarde.

No Perspicuity (Clarity) da Escritura
Como JND Kelly observa: "Desde que a Bíblia foi tomado como um todo, o seu ensino era auto-evidente" (ECD, 38). Somente quando os hereges arrancou textos fora de seu contexto próprio fez a mensagem básica parece confuso. Claro, porque a Bíblia é "espiritual em sua totalidade" não é de estranhar que existem algumas obscuridades (Kelly, ibid., 61). No entanto, a exegese adequada e ajuda do Espírito Santo, a principal mensagem da Bíblia é clara.
 Irineu criticou aqueles que "... acusar estas Escrituras, como se eles não estavam corretos, nem de autoridade, e afirmam que eles são ambíguas, e que a verdade não pode ser extraído a partir deles por aqueles que não conhecem a tradição" (3,2. 1). Isto mostra claramente que ele não só acreditava na perspicácia (clareza) da Escritura, mas também a suficiência da hermenêutica literal, além da tradição, para entender o que as Escrituras ensinam.
Irineu reconhecida, é claro, que tão clara como as Escrituras são há mentes depravadas que não vai aceitá-lo. Ele disse: "Eu vou para o benefício das pessoas, pelo menos, que não trazem uma mente depravada de suportar sobre eles, dedicar um livro especial para as Escrituras referido ..., e eu vou claramente estabelecido nessas escrituras provas divinas para satisfazer todos os t ele amantes da verdade "(AH 2.35.4)

Sobre a interpretação da Escritura

Na sequência da clareza da Escritura é a crença em uma hermenêutica histórico-gramatical literal que por si só pode render esta mensagem clara. Irineu acreditava que a interpretação adequada produz um entendimento harmonioso e inequívoca das Escrituras. Ele escreveu: "Uma mente sã ... ansiosamente meditar sobre as coisas que Deus colocou com o poder da humanidade ... e vai fazer progresso em si, tornando o conhecimento deles fácil para ele por meio de estudo de cada dia" ( AH 2.27.10). Ele acrescentou: "essas coisas são como queda claramente sob nossa observação, e são claramente e sem ambiguidade em termos expressos previstos na Sagrada Escritura" (ibid.).
 Irineu conclui: "Uma vez que, portanto, toda a Bíblia, os profetas, e os Evangelhos, pode ser de forma clara, sem ambiguidades, e harmoniosamente compreendida por todos, apesar de tudo, não acredite neles, ... as pessoas vão parecer verdadeiramente insensato que cegar sua olhos para tais demonstrações claras ... "(ibid.).
Quanto passagens difíceis ", as parábolas devem ser harmonizadas com as passagens que são perfeitamente claro ..." (ibid.). Assim, há uma maneira própria e imprópria para ler um texto. E "se, então, não se atentar para a leitura correcta da passagem ... deve haver não só incongruências, mas também, ao ler, ele vai proferir blasfêmia ..." (AH 3.7.2). Enquanto Irineu não hesitou em oferecer "provas [de] as verdades da Escritura" Ele foi rápido em apontar que "provas das coisas que estão contidas nas Escrituras não pode ser mostrado exceto formar as próprias Escrituras" (AH 3.12.9) . Isto é, a Bíblia fala melhor e mais claramente por si.
Referindo-se da Nova Jerusalém, Irineu fala contra o método alegórico de interpretação de profecia, dizendo: "nada é capaz de ser alegorizado, mas todas as coisas são firmes, e verdadeiro, e substancial, tendo sido feito por Deus para a apreciação dos homens justos. Porque, como é Deus verdadeiramente quem levanta homem, assim também o homem verdadeiramente ressuscitar dentre os mortos, e não alegórica, como eu têm mostrado repetidamente .... Então, quando todas as coisas são feitas novo, ele deve realmente morar na cidade de Deus "(AH 5.35.2).

        Quanto à afirmação da verdadeira exposição das Escrituras Iraenaeus 'pode ser encontrada na igreja sozinho, o contexto indica que ele simplesmente significa que, como o repositório do verdadeiro ensinamento que desceu dos apóstolos, a igreja sozinho, como oposição aos hereges fora dele, contém o verdadeiro significado das Escrituras. Isso fica claro o que ele diz em elaborar muito sobre este ponto. Para ele escreveu: "Cabe a nós ... aderir a todos aqueles que, como já observado, não seguem a doutrina dos apóstolos ...." (AH 4.26.4). E, "compete ainda para segurar na suspeita outra que afastar-se da sucessão primitiva ..." (AH 4.26.2).
Da mesma forma, Irineu coloca a justeza dos seus ensinamentos esta estreita ligação aos apóstolos, dizendo: "Eu ouvi de um certo presbítero, que tinha ouvido de quem tinha visto os apóstolos, e de seus discípulos, a punição declarada nas Escrituras era suficiente para os antigos a respeito do que eles fizeram, sem a orientação do Espírito "(4.27.1). Assim, "O verdadeiro conhecimento é a que consiste em a doutrina dos apóstolos , e na antiga constituição da Igreja por todo o mundo, ea manifestação distintivo do corpo de Cristo, segundo a sucessão dos bispos, por que eles têm handed baixo que Igreja que existe em todo lugar, e chegou até mesmo a nós, sendo guardada e preservada, sem um forjamento da Escritura , por um sistema muito completo de doutrina , e nem adição de recepção nem sofrer redução nas verdades que ela acredita; e que consiste em ler a palavra de Deus sem falsificação, e uma exposição legal e diligente em harmonia com as Escrituras ...; e, sobretudo, que consiste na presente pré-eminente de amor ... "(AH 4.33.8, grifo do autor).
É evidente a partir das palavras enfatizadas na citação que precede que a correta interpretação das Escrituras é encontrado por: 1) a leitura de um texto em seu contexto adequado; 2) em harmonia com outra Escritura; 3) como os apóstolos quis dizer isso; 4) e como ele se expressa nas doutrinas apostólicas; 5), que é conhecido por nós por laços históricos com os apóstolos.

     Assim, a sucessão de presbíteros na igreja estavam a ser seguido não por causa de qualquer autoridade de revelação divina especial que descansar em si, mas porque sabe ligação histórica aos apóstolos dá validade à sua pretensão de oferecer uma interpretação correta do que os apóstolos ensinaram.

No Canonicity da Escritura
Porque a base da revelação do Novo Testamento é a autoridade dos apóstolos, tanto o que tinham originalmente proclamada por via oral e posteriormente posto por escrito (AH 3.1.1.) - "Não era simplesmente costume igreja, mas apostolicidade, i..e, o fato de que eles haviam sido composta por apóstolos e seguidores dos apóstolos ", que foi a base para a descoberta de sua canonicidade (Kelly , Early Christian Doctrine , 38).
Não só Irineu citar cada escritor do Novo Testamento como um apóstolo de bocal credenciada para Deus (como um associado de um apóstolo), mas ele cita a partir da grande maioria dos livros de vinte e sete do Novo Testamento. O mesmo acontece com o Antigo Testamento. Portanto, não há razão para acreditar que ele rejeita qualquer um dos sessenta e seis livros canônicos das Escrituras. Quanto aos chamados livros apócrifos do Antigo Testamento mais tarde aceita pela Igreja Católica Romana, não há nenhuma evidência definitiva de que Irineu acreditava que eles estavam inspirados. Dos 14 livros apócrifos (11 dos quais são aceites como inspirados pela Igreja Católica Romana), apenas dois são aludido por Irineu: 1) História de Susana (AH 4. 26.2) que é citado, mas não usado como uma autoridade divina para estabelecer qualquer doutrina. 2) O outro livro, Wisdom (AH 2.18.9) é apenas uma possível alusão, não uma cotação ou uma citação de autoridade em tudo. Isso em contraste com 1819 citações de uma vasta gama de livros do Antigo Testamento e 23 dos 27 livros do Novo Testamento.
Sobre as supostas citações do Antigo Testamento Apocrypha por Irineu e outros Padres precoce, a autoridade canônica Roger Beckwith observa:

Quando se examina as passagens dos primeiros Padres que deveriam estabelecer a canonicidade dos apócrifos, descobre-se que alguns deles são retirados do texto alternativo grega de Ezra (1Esdras) ou de adições ou Apêndices para Daniel, Jeremias ou algum outro livro canônico, que ... não são realmente relevantes; que outros deles não são citações do Apocrypha em tudo; e que, daqueles que são, muitos não dão qualquer indicação de que o livro é considerado como Escritura (Beckwith, OTCNTC, 194, 382-383).


Sua visão sobre a Tradição
Em defesa de sua interpretação ortodoxa da Escritura, Irineu recorreu a vários argumentos. Em primeiro lugar, o meio correto de interpretação da Escritura é usado. Isto implica vários fatores: tomando suas palavras no seu sentido literal eo tema sobre-tudo da Escritura (veja abaixo). Em segundo lugar, a presença do Espírito Santo na Igreja para guiá-lo para corrigir interpretação (AH 3.21.4). De fato, a Igreja é vista como a casa do Espírito Santo, que através de seus homens dotados de espírito que concedida a verdade do Evangelho (AH 4.26.2, 5).
Em terceiro lugar, ele se refere a e cadeia ininterrupta de bispos que remontam aos apóstolos para verificar que era a interpretação correta (AH 3.2.2).
Por fim, em relação a este argumento mais tarde foi a crença de Irineu que havia uma tradição oral vivendo alojados na Igreja, que atesta a verdadeira interpretação da Escritura apostólica.

The Nature of Tradition
De acordo com a JND Kelly, não autoridade sobre os primeiros Padres, "Escritura e tradição viva da Igreja [são vistos] como coordenar canais deste testemunho apostólico ...." (Kelly, ECD, 35-36). Em contraste com o gnosticismo, Irineu realizada esta tradição de ser público. Ele emanava dos apóstolos e lhes sozinho quem eram a única autoridade sobre o assunto (AH 3.1.1). Ele também alegou que, independentemente das diferenças de linguagem e expressão "a força da tradição" comunicada pelos apóstolos era um eo mesmo (AH, 1.10.2; 5.20.1).

O Locus da Tradição

Ao contrário de Papias que poderia se referir a reminiscências pessoais dos apóstolos (Kelly, DPI, 37), Irineu acreditava na "tradição dos apóstolos", que, segundo ele, estava disponível na Igreja para todos que gostam de olhar para ele (AH, 3,4. 2-5), tendo sido fielmente "preservada por meio da sucessão de presbíteros nas Igrejas ...." (AH 3.2.2) Ele também apontou para tribos bárbaras quem ele acreditava ter-lo em forma não escrita (AH, 3,4. 1). Para todos os efeitos práticos dessa tradição Pode ser encontrado no que ele chamou de "o cânone da verdade", Kelly chama de "resumo condensado, líquido no seu teor, mas fixa em conteúdo, que estabelece os pontos-chave da revelação cristã, sob a forma de um régua "(ECD, 37). Irineu faz inúmeras alusões a este corpo de verdade (AH, 1.10.1, 22,1; 5.20.1 etc.).

A relação entre Escritura e Tradição
Enquanto alguns inferir que Irineu exaltado tradição ao lado de, ou nunca mais, a Escritura, Kelley rejeita isso por várias razões. Em primeiro lugar, isso só parece ser o caso, já que, em sua controvérsia com os gnósticos Irineu recorreu à tradição apostólica como a maneira correta de interpretar a Bíblia. Em segundo lugar, "O apelo do gnóstico 'para suas supostas tradições secretas obrigou a sublinhar a superioridade da tradição pública da Igreja, [mas] a sua verdadeira defesa da ortodoxia foi fundada sobre a Escritura "(Kelly, ECD, 38-39, grifo do autor). Em terceiro lugar, "tradição em si, na sua opinião, foi confirmado pela Escritura , que era `o fundamento e pilar de nossa fé" [3.1.1] (ibid., 39, grifo do autor). Em quarto lugar, até mesmo o "cânone da verdade" que converte supostamente recebeu no batismo usado para ajudar a preservar a ortodoxia foi baseou-se nas Escrituras. Finalmente, Kelly disse que Irineu acreditava que "a Escritura e tradição não escrita da Igreja são idênticas em conteúdo" (ibid., 39, grifo do autor). Kelly acrescenta: "Se a tradição como veiculada no" cânone "é um guia mais confiável, isso não é porque ele compreende que não sejam as verdades reveladas nas Escrituras, mas porque o verdadeiro teor da mensagem apostólica há inequivocamente estabelecido" (ibid .)
Além disso, considerando o contexto global da polêmica Irineu againt os gnósticos, que estavam interpretando mal as Escrituras, é compreensível que Irineu faz questão de sublinhar o valor da tradição válido apoiar a ortodoxia de suas opiniões anti-gnósticas.

No apostolicidade da Igreja

É evidente forma repetida afirmação de Irineu que a autoridade final para a Igreja repousa nos ensinamentos dos apóstolos, e não em qualquer um apóstolo. Mesmo a fundação da Igreja em Roma, foi dito ser por dois apóstolos, Pedro e Paulo (AH .3.1.1). Irineu repetida fala da "tradição apostólica" (AH 3.3.2) e "bem-aventurados apóstolos", que "fundou e construiu a Igreja" (3.3.3), "a doutrina dos apóstolos (AH 3.12.4), e "a tradição dos apóstolos" (AH 3.5.1). Ele escreveu: "Estes [apóstolos] são as vozes de forma Igreja que cada Igreja teve sua origem .. ;. estas são as vozes dos apóstolos; estas são as vozes dos discípulos do Senhor, o verdadeiramente perfeito, que após a assunção do Senhor, foram aperfeiçoados pelo Espírito ... "(AH 3.12.4, ênfase acrescentada) Para" Ele [Deus] enviou seu próprios apóstolos no espírito de verdade, e não no de erro, Ele fez o mesmo também no caso dos profetas "(AH 4.35.2)

Por Unidade da Igreja
Irineu sublinhou fortemente a unidade da Igreja Cristã. Como acabamos de mostrar, na maioria das vezes isso é em conexão com suas doutrinas apostólicas centrais mais contra posições heréticas que nega alguns dos princípios fundamentais da Fé.
Ele falou repetidamente contra cismas, uma vez que declara de "Um discípulo espiritual" que "Ele deverá também julgar aqueles que dão origem a cismas, que são destituídos do amor de Deus, e que olham para sua própria vantagem especial em vez de para a unidade da a Igreja; e que, por motivos insignificantes, ou qualquer tipo de razão que lhes ocorre, cortados em pedaços e dividir o grande e glorioso corpo de Cristo .... "E acrescenta:" Por nenhuma reforma de tão grande importância pode ser efectuada por eles , como vai compensar o prejuízo decorrente da sua cisma "(AH 4.33.7).

No Autoridade da Igreja

Uma boa dose de controvérsia gira em torno de um texto disputado em Contra as Heresias, Livro Três. Irineu se refere a "que a tradição derivada dos Apóstolos, do muito grande, a Igreja muito antiga e universalmente conhecida fundada e organizada em Roma pelos gloriosos apóstolos, Pedro e Paulo; como também por apontar a fé pregada aos homens, que se resume a nossa época por meio da sucessão dos bispos. "Para" é uma questão de necessidade que cada Igreja deve concordar [Latim, Convenire ] com esta Igreja , em conta de sua autoridade preeminente, isto é, os fiéis em todos os lugares, na medida em que a tradição apostólica foi preservada continuamente por esses homens fiéis, que existem em todos os lugares "(AH 3.3.2, grifo do autor).

  Interpretação mais favorável ao Primado de Roma .-- Kelly define para a disputa com estas palavras: "Se convenire aqui significa "concordar com" e principalitas refere-se ao primado romano (em qualquer sentido), podem ser tomadas a essência da sentença a ser que os cristãos de todas as igrejas são necessárias, tendo em conta a sua posição especial de liderança, a cair em linha com a igreja romana, na medida em que a tradição apostólica autêntica é sempre preservada pelos fiéis que estão em toda a parte "(Kelly, ECD, 193) .


 Interpretação que não favorece o primado da Rome.- Muitos estudiosos têm encontrado falha com este traduções por duas razões. Em primeiro lugar, a fragilidade da cláusula final atingiu-os como "intolerável" (ibid.). Em segundo lugar, "o significado normal convenire é "resort para", "foregather at", e necesse est não é fácil suportar a sensação de "dever" (ibid.) Na verdade, o editor dos Padres Apostólicos no  The Ante-Nicene Padres , A. Cleveland Coxe, cita um estudioso católico romano candid que traduz é o seguinte: "Para a esta Igreja, por conta de mais potente do principado, é necessário que cada Igreja (isto é, aqueles que estão em todos os lados fiéis ) resort ; em que Igreja nunca, por aqueles que estão em todos os lados , foi preservada a tradição que vem dos apóstolos "(ANF, 1.415). Coxe acrescenta: "Aqui é óbvio que a fé foi mantida em Roma, por aqueles que recorrem lá de todos os quadrantes. Ela era um espelho do mundo católico, devido a sua ortodoxia a eles; não o Sol, dispensando sua própria luz para os outros, mas o vidro trazendo seus raios em foco "(ibid.). Isso está em contraste direto com a proclamação do Papa Pio IX, que "informou os seus Bispos, no final do Conselho, que não foram chamados a dar o seu testemunho, mas para ouvir seu decreto infalível" (ibid., 461). Em suma, o que Irineu quis dizer foi que Roma é o centro da ortodoxia desde que, em virtude de ser a capital do império, era o repositório de toda a tradição católica - "tudo isso foi virado de cabeça para baixo pelo catolicismo moderno" (ibid .)
Kelly concorda, observando que muitos estudiosos "... já julgou mais plausível para tomar o ponto de Irineu como sendo de que a igreja romana [do dia] fornece uma ilustração ideal para a razão que, tendo em vista a sua colocação no imperial cidade, representantes de todas as igrejas diferentes necessariamente (isto é, inevitavelmente) migram para ela, de modo que há alguma garantia de que a fé ensinada não reflete fielmente a tradição apostólica "(ibid., 193).
Vale ressaltar que os apóstolos não nomear mais apóstolos para substituí-los depois de Pentecostes, onde eles se tornaram a "fundação" da Igreja, Cristo é a principal pedra angular (Ef ,. 2:20). Ao contrário, eles nomeado "anciãos em cada igreja" (Atos 14:23). Irineu se fala de "os discípulos dos apóstolos", como "presbíteros" (anciãos) (AH) 5.35.2. Ele escreveu: "... nós nos referimos a eles [os hereges] para que a tradição que se origina a partir dos apóstolos, e que é preservada por meio das sucessões de presbíteros nas Igrejas" (AH 3.2.2).

Irineu parecia acreditar que cada igreja tem uma única Bishop sobre ele, falando de Policarpo como "bispo de Esmirna" (cf. AH 3.3.4) e uma linha de bispos em Roma, começando com Linus (AH 3.3.3). No entanto, isto é, em contraste com o Novo Testamento, que é claro que cada igreja local tinha seus próprios "bispos e diáconos" (cf. Fl 1. 1; Atos 14:13). [4]   E foram eles cuja liderança foi a ser seguido por suas congregações (Heb. 13: 7, 17, 24), e não qualquer autoridade eclesiástica em Roma. Para Cristo, o Sumo Pastor, era o chefe invisível da igreja visível. Para Ele caminhou entre eles e os repreendeu por não reconhecer Sua Liderança (cf. Ap 1-3). [5]

    Conclusão
Embora a interpretação não-católico de Irineu parece preferível para as muitas razões apresentadas, o resultado desta questão não é definitiva para o debate sobre a suposta primazia de Roma. Porque, se a primeira visão é correta, ele simplesmente mostra uma declaração anterior de que mais tarde evoluiu para o que veio a ser conhecido como o catolicismo romano. Se assim for, isso não seria surpreendente por dois motivos. Por um lado, o início de uma falsa doutrina, mesmo sobre o primado do episcopado, foi quase um século antes deste tempo. João, o apóstolo falou sobre isso em sua terceira epístola quando ele avisou: "Eu escrevi para a igreja, mas não Diótrefes, que gosta de ter entre eles a primazia, não nos recebe" (3JN. 9). Além disso, Irineu foi mais de um século, o morrido muito tempo depois de a maioria dos apóstolos tinham que mesmo evangelhos apócrifos foram surgindo. Na verdade, ele está escrevendo algum tempo depois do apócrifo Evangelho de Tomé (c. 140). Então, não havia muito tempo para falsos vistas a surgir, mesmo entre aqueles que eram de outra maneira ortodoxa. Além disso, considerando-se os ataques ao Cristianismo na época, houve uma forte motivação para desenvolver uma eclesiologia que daria uma frente unida contra os grupos heréticos divergentes emergentes no momento, o que se reflete em Irineu emergente vista episcopal de governo da Igreja. Por fim, não há nenhuma evidência Irineu favoreceu a vista Roma católica do primado de Pedro. E mesmo se ele favoreceu o primado de Roma como o centro do cristianismo, ele não suporta as posteriores pronunciamentos da Igreja Católica Romana sobre a infalibilidade do Papa. Seu apelo constante era para os "apóstolos" originais (no plural), como a autoridade estabelecida por Deus. Peter não foi apontada por ele como superior aos outros. Ele, na melhor das hipóteses, era apenas um co-fundador da igreja em Roma, junto com Paul. Ele era, de fato, no mesmo nível que Paulo e os outros "apóstolos" a quem Irineu refere-se repetidamente. Além disso, sua ênfase na primazia das Escrituras como a autoridade final escrito da Fé Cristã demonstrar que toda a autoridade eclesiástica é baseada na Bíblia, não o inverso. Finalmente, seu estresse sobre a suficiência sobre o Espírito Santo e do modo adequado de interpretação como suficiente para compreender a Escritura nega a visão católica romana mais tarde que a igreja em um sentido de autoridade organizacional é necessário interpretar as Escrituras.      

Outras doutrinas
Outras doutrinas de interesse incluiu o seu ponto de vista sobre a antropologia, a responsabilidade humana, e escatologia.

Em Antropologia
Irineu defendeu fortemente a criação ex nihilo, defronte vistas gregos e gnósticas do ex deo e ex materia .
Ele também acreditava em uma visão dualista da natureza humana. Enquanto unida ao corpo nesta vida, a alma sobrevive à morte e é imortal. Humano é um consciente entre a morte ea ressurreição, mas não são feitas completo novamente até que eles se reúnem com seus corpos .

Sobre a responsabilidade humana
Sobre a questão do livre-arbítrio humano, Irineu estava na longa tradição de aqueles que mantiveram a natureza auto-determinação da livre escolha. Irineu escreveu: "As pessoas, portanto, que apostataram da luz dada pelo Pai, e transgrediu a lei da liberdade, o fizeram por sua própria culpa, uma vez que eles foram criados agentes livres, e possuidor de poder sobre si mesmos" (AH 4.39.3).

Em Redenção

Junto com suas visões ortodoxas sobre a morte e ressurreição de Cristo por nossos pecados, Irineu é o autor da chamada teoria da "recapitulação" da expiação. De acordo com essa visão, o Cristo plenamente divino tornou-se plenamente homem, a fim o resumir toda a humanidade em si mesmo. Então, o que foi perdido através da desobediência do primeiro Adão, foi restaurado por meio do segundo Adão (Cristo), que passou por todas as fases da vida humana, resistiu a todas as tentações, morreu e ressuscitou vitoriosamente sobre o Diabo (AH 5.21.1) .

Eclesiologia
Irineu disse: "No que diz respeito aos (as Marcionites) que alegou que Paul sozinho sabia a verdade, e que para ele o mistério foi manifestado pela revelação, deixar o próprio Paulo condená-los, quando ele diz, que um único e mesmo Deus operou em Pedro para o apostolado da circuncisão, e em si mesmo para os gentios [Gal. 2: 8] "(AH 3.13.1). Da mesma forma, seu companheiro Luke sabia que Paulo ensinou. E ele disse Efésios disse-lhes todo o conselho de Deus (Atos 20). A Igreja é a semente espiritual de Abraão (5.34.1, 3).

Em Escatologia
Junto com a maioria dos outros Padres da, Irineu foi premillennial (5.32.1-2; 33: 1; 5.35.1-2). O milênio começa com a primeira ressurreição (Apocalipse 20: 4-6). Desse Irineu disse: "John, por isso, fez disctinctly prever o` primeira ressurreição dos justos. " ea herança no reino da terra "(AH 5.36.3). De acordo com George Peters, outros primeiros Padres pré-milenaristas incluído Barnabé, Clemente de Roma, Hermas, Inácio, Policarpo, Papias, Justino Mártir, Taciano, Melito, Irineu, Clemente de Alexandria, e Tertuliano (Peters, TK 1.451). Irineu também acreditou no cumprimento literal da promessa da terra incondicional a Abraão e seus descendentes (5.32.2).        

A Survival consciente da alma
Irineu acreditava que a alma sobrevive conscientemente morte e vive em imortalmente no outro mundo (AH 5.31.1). Aqui a alma dos crentes espera a ressurreição quando ele vai se reunir com o corpo sempre em perfeito estado. Os incrédulos serão banidos da presença de Deus em um lugar de castigo (chamada Inferno) para sempre.


Dr. Geisler é o autor do Should Old Aquino ser esquecido? Muitos dizem que sim, mas o autor diz não (. Bastion Books : 2013), o que Agostinho diz ( Bastion Books : 2013), é o papa infalível: Um olhar para as provas ( Bastion Books : 2012), é Roma a Igreja verdadeira? A análise do pedido Católica Romana (Crossway Books: 2008), e os católicos romanos e evangélicos: Acordos e Diferenças (Baker Acadêmicos: 1995). Seus artigos sobre o catolicismo romano pode ser encontrada em http://normangeisler.net/articles/RomanCatholicism/ .


Fontes


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Tiessen, Terrance. "Gnosticismo e heresia: a Resposta de Irineu" em helenização Revisted           (Lanham, MD, University Press of America, 1994)




[I] Justin Martyr tinha essa mesma visão ( para os gregos , 13), assim como St. Augustine após este tempo (ver Cidade de Deus ).

[Iii] A palavra "interpretado" inclui a idéia de traduzir, já que é preciso interpretar um texto corretamente, a fim de traduzi-lo corretamente.
[4] De fato, bispo e idosas foram usados ​​indistintamente no Novo Testamento (cf. Tt 1: 5, 7), sendo o primeiro o termo gregos usaram ou líderes e mais tarde o que Hebreus usado.   Na verdade, as qualificações são os mesmos para ambos; as funções são as mesmas; havia uma pluralidade de ambos no mesmo pequenas igrejas (cf. Atos 14:23; Filipenses 1: 1.).  Assim, Irineu, escrevendo mais de cem anos depois dos apóstolos, está refletindo uma forma episcopal emergente de governo não encontrado no Novo Testamento.

[5] Ver NL Geisler, Teologia Sistemática , Vol. 4., Chap. 4.

fonte normangeisler.com